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Novas Oportunidades

Novas Oportunidades

COMPLEXO DO ALEMÃO

 
 
 
 
 
Núcleo Digital da Praça do Conhecimento
 
Cursos:
Computação gráfica  
Web Design
Vídeo
Produção de áudio para mídia digital.
 
As inscrições estarão sendo feitas á partir do dia 24/01, de 9h ás 17:30.
 
 
 RG ou Certidão de naiscimento. Idade mínima é 14 anos (menor acompanhados pelos responsávies).
 Comprovante de residência Escolaridade (8ª série).
 
 Para acessar a internet gratuita 1 hora por dia será necessário efetuar o cadastro.
 

 

                              UNISUAM

 

 

A Faculdade UNISUAM está oferecendo cursos gratuitos durante o período de férias.

 

 

    JOVENS DO COMPLEXO DO ALEMÃO

 

 


 Os seus jovens de 16 á 24 anos, das 12 Comunidades do Complexo do Alemão, já estão  sendo capacitados em Inglês e Francês ou Espanhol e turismo.

  Após a conclusão todos passarão por uma avaliação, onde serão selecionados 12 monitores de cada Comunidade, para que futuramente sejam incluídos em projetos voltados para o turismo no local. 

 

 

 

 

Complexo do Alemão ganha fábrica para reaproveitar computadores usados

 

 

 

 

O Governo do Estado inaugurou, na manhã desta terça-feira, a Fábrica Verde do Complexo do Alemão, a unidade pioneira de um novo programa instituído pela Secretaria do Ambiente, o Território e Cidadania. A fábrica tem o objetivo de reaproveitar microcomputadores usados, doados por instituições públicas e privadas, e, ao mesmo tempo, capacitar jovens de 17 a 29 anos, recrutados nas próprias comunidades, para recuperar e instalar esse tipo de equipamento. A solenidade de inauguração, na manhã desta terça-feira (25/10), contou com a presença do vice-governador e coordenador executivo de Infraestrutura, Luiz Fernando Pezão, representando o governador Sérgio Cabral.

Segundo o secretário do Ambiente, Carlos Minc, o plano é ampliar esse tipo de fábrica que transforma lixo eletrônico em inclusão digital para outras comunidades pacificadas da capital. E, mais ainda, abrir nessas áreas da cidade unidades de aprendizagem e de confecções de moda, com o aproveitamento de material reciclável, e de jardinagens comunitárias, nos mesmos moldes da Fábrica Verde. Esses projetos também fazem parte do programa Território e Cidadania, coordenado pela Superintendência de Projetos da Secretaria.

Segundo o secretário, a idéia surgiu da necessidade de o Governo do Estado inserir um componente socioambiental no contexto da vitoriosa e emblemática política de retomada e pacificação de territórios antes dominados pelo poder paralelo. A proposta foi elogiada pelo vice-governador.

– Esta experiência vem ao encontro do que sempre pensamos para essas comunidades durante as obras do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), o de ter o Estado mais presente aqui. E começar por uma fábrica verde, em que computadores usados possam ser reutilizados por quem necessita em vez de serem jogados fora, poluindo rios, canais e ruas, além de serem fontes de renda e de ensinamento de jovens, é extraordinário, uma ação que devemos levar para outras comunidades – pregou Pezão.

A Fábrica Verde irá capacitar durante os próximos dois anos 720 jovens do Complexo do Alemão. Serão 120 alunos por trimestre que vão acompanhar e aprender a recuperar e montar dois mil computadores. Os cursos serão ministrados por quatro técnicos, com supervisão de dois professores da Unisuam (Centro Universitário Augusto Motta). Os aparelhos recuperados vão ser instalados nos primeiros seis telecentros públicos a serem criados nessas comunidades e em espaços públicos, como igrejas e escolas. Em funcionamento há cerca de um mês e meio na Avenida Itaoca 1.961, em Bonsucesso, a fábrica já recuperou cerca de 50 das primeiras 300 máquinas doadas por instituições, como o Instituto Vital Brasil, Instituto Estadual do Ambiente (Inea) e o Tribunal Regional do Trabalho (TRT), entre outras.

Cada aluno recebe uma ajuda de custo de R$ 120 por mês. Ao fim da primeira etapa do projeto, os 12 com melhor aproveitamento nos cursos serão contratados pelo programa, ganhando inicialmente um salário mínimo, para trabalhar na própria fábrica ou nos telecentros.

– Além de transformar o lixo eletrônico em inclusão digital o projeto dá uma formação para jovens das comunidades e ainda um emprego para os melhores colocados. As atividades da fábrica contribuirão para o fortalecimento de uma consciência ambiental e para a disseminação da cultura da reciclagem de materiais entre moradores das comunidades do Complexo do Alemão – ressaltou Minc.

Também estiveram presentes ao evento o secretário de Obras, Hudson Braga, a presidente do Inea, Marilene Ramos, e o presidente da Companhia Estadual de Águas e Esgotos (Cedae), Wagner Victer, entre outros. 

 

 

 

Complexo do Alemão tem 5.000 vagas para cursos gratuitos de qualificação

Moradores terão aulas de informática, empreendedorismo, e atendimento ao cliente.

 
 

Moradores dos complexos do Alemão e da Penha, ambos na zona norte do Rio de Janeiro, têm a oportunidade de se qualificar para abrir o próprio negócio ou para conquistar espaço no concorrido mercado de trabalho.
O Trabalho Social do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento), coordenado pelo EGP-Rio (Escritório de Gerenciamento de Projetos da Secretaria da Casa Civil), oferece 5.000 vagas para cursos gratuitos a distância em diversas áreas na Nova Escola do Alemão, que funciona há oito meses no site www.escoladoalemao.com.br.
Essa é uma boa oportunidade para os moradores da região já que após a pacificação, mais de mil estabelecimentos foram legalizados em comunidades do Rio de Janeiro, o que oferece grandes chances de emprego perto de casa.
A instituição de ensino a distância iniciou a segunda fase de cursos na segunda-feira (7), com a formatura dos 90 primeiros alunos. Para diminuir a distância entre os currículos e os empregos, a Nova Escola firmou parceria com empresas como L’Oréal, Natura e a concessionária SuperVia. O objetivo é aproximar as instituições dos estudantes formados pela escola, segundo a coordenadora do Trabalho Social do PAC, Ruth Jurberg.
– Agora, os alunos serão indicados pelas instituições para entrar no mercado de trabalho, como é o caso da Natura, que reservará 200 vagas aos estudantes do curso de atendimento ao cliente para ampliar o seucall center. Nesta etapa também vamos disponibilizar 21 computadores na Escola Tim Lopes e no Centro de Referência da Juventude (CRJ) da região para as pessoas que não têm acesso à internet.
Nos cursos, os moradores aprendem a elaborar currículo e fazer uma boa entrevista de emprego, e podem escolher entre capacitações em informática, empreendedorismo, atendimento ao cliente e inglês para turismo. Monitores online auxiliam os alunos durante as aulas.
Esse foi o caso, por exemplo, das irmãs Sandra e Leidi Ribeiro, que fizeram um curso do mesmo tipo oferecido pela L’Oréal e hoje possuem a 1ª microdistribuidora de produtos e serviços de beleza dentro de uma comunidade carioca.
Chance de melhorar o pequeno negócio Para a dona de casa Wagna Albino, de 47 anos, que fez os cursos de informática, atendimento ao cliente e empreendedorismo, contar com uma ferramenta prática e simples é essencial para trabalhadores como ela, que querem investir na vida profissional e não têm tempo de participar de qualificações presenciais.
Orgulhosa e com o certificado nas mãos, ela espera servir de exemplo para outros moradores da comunidade e ajudar no desenvolvimento da economia da região.
– Eu tenho uma pequena marcenaria e aprendi como tratar melhor os meus clientes. Agora, eu também entendo um pouco mais sobre informática e posso modernizar o meu negócio. Fiz os cursos em três meses e foi muito cômodo, porque usei o computador da minha casa. Os cursos são de muita qualidade. Quero me profissionalizar ainda mais. Fiquei bem entusiasmada com as qualificações.

 

 

Fonte: R7.com